Escolas que sentem: gestores falam sobre como o LIV faz a diferença

Cada escola tem uma história e uma forma de vivenciar o dia a dia.  Algumas conseguem lidar com mais facilidade com os sentimentos de funcionários, alunos e famílias e têm como prática tentar entender o que se passa com o outro. Outras enfrentam mais dificuldades na hora de abrir espaço para se falar de emoções.

Nenhuma delas está certa ou errada. Cada instituição tem sua forma de estar no mundo, e está tudo bem. Mas sabemos que a comunicação, dentro de qualquer espaço, é importante. E, por isso, o LIV oferece suporte para facilitar o diálogo e as trocas no ambiente escolar, capacitando professores e oferecendo material para que crianças e adolescentes possam desenvolver habilidades socioemocionais, necessárias para diferentes momentos da vida. 

Ajudamos a transformar escolas em Escolas que Sentem. E para saber mais sobre o impacto que geramos, ao ajudarmos a desenvolver habilidades socioemocionais, convidamos alguns gestores e professores de todo o Brasil para falar sobre as mudanças que perceberam após a parceria com o LIV. 

Confira abaixo alguns depoimentos:

Fabíola Rodrigues, coordenadora pedagógica de Educação Infantil do Colégio Meta, em Indaiatuba

“O LIV chegou no Colégio Meta faz 3 anos e fez a gente enxergar os sentimentos de forma diferente, respeitando mais o que a gente sente. A escola toda mudou muito e, para mim, o que mais mudou foi a questão da escuta ativa. A gente aprendeu a se ouvir e isso fez toda a diferença na nossa vida. O LIV transformou a nossa escola e hoje com certeza o Colégio Meta é uma escola que sente”, exaltou.

Márcia Petrelli, coordenadora pedagógica do Ensino Fundamental do Colégio Meta

“Na realidade, a gente percebe não só a leitura dos professores em relação à implantação do LIV, mas a dos nossos alunos. Primeiro, porque eles gostam e percebem que todas as emoções são importantes de serem sentidas. A gente deixa de abafar aquilo que a gente não sabe lidar, como a frustração. Depois que trabalhamos com o LIV, percebemos que as crianças falam de tudo com mais tranquilidade”.

Rosana Ziemniak, diretora do Colégio São Sabas, em São Paulo

“Trabalhar com um programa de desenvolvimento socioemocional com a proposta do LIV é sempre muito abrangente porque nunca nos sacia. Você quer sempre mais e mais para conseguir o que hoje eu consigo. Eu consigo um diálogo, eu consigo a escuta, os meus professores já conseguem escutar sem aquela pressa do dia a dia… os especialistas então, nem se fala, porque eles fazem daquele momento uma verdadeira roda de confiança e de escuta. A maior oportunidade que o Colégio São Sabas teve foi conhecer, trazer e ter o LIV. Comecei a dividir com amigas de outras escolas, com outras diretoras, como estava me favorecendo ter um programa socioemocional e como ele mudava a postura e a colocação diária dos meus alunos frente a todas as situações”. 

Enio Brito, é gestor e psicólogo do Petrônio Colégio e Curso

“Nós gostamos que (nossos alunos) compreendam que o LIV não é mais uma aula no sentido tradicional do termo. Mas é um momento que eles têm de falar sobre suas angústias, muitas vezes eles têm uma relação com um professor tão próxima que eles se abrem para conversar, para falar da sua dificuldade, dos seus problemas. Abrindo esse espaço, a gente vai vendo como eles respondem de uma maneira muito positiva, entendem que a nossa escola os escuta e que podem ser o que são dentro da escola. Não é apenas uma aula em que os alunos preenchem o que é empatia, o que é respeitar o próximo, eles têm a  possibilidade de vivenciar isso. Eu me apaixonei pelo LIV enquanto psicólogo da escola também por causa disso, porque o LIV promove uma vivência, promove experiência”.

Marília Franco, psicóloga do Colégio Módulo

“O encontro com o LIV foi amor à primeira vista. Logo lá, no iniciozinho, nós fomos uma das primeiras escolas a abraçar o projeto. Quando o Caio começou a apresentação para a gente, entendemos o quanto era importante que a gente tivesse, junto dos nossos alunos e das famílias, esse programa, no qual a gente pudesse conversar com as crianças uma vez por semana e, dentro da grade curricular, trazer temas, trabalhar a autorregulação, as emoções, o autoconhecimento. Quando a gente começou a estudar e entender o que era realmente o LIV, a gente falou assim: não dá para ficar sem. Eu dou aula de LIV há cinco anos e em todas consigo aprender uma coisa nova, tenho uma sensação constante de que a gente está crescendo todos os dias”.

Gostou do conteúdo e quer conhecer mais sobre o LIV e o desenvolvimento de habilidades socioemocionais? Confira mais nas redes sociais e fique ligado nos episódios do nosso podcast Sinto que Lá Vem História.