Famílias procuram cada vez mais escolas com educação socioemocional

Quando chega o fim do ano, muitos pais se veem às voltas com um desafio: como escolher a melhor escola para seus filhos? As dúvidas assombram tanto aqueles que têm crianças pequenas e vão fazer a primeira matrícula, quanto aqueles que, por algum motivo, precisam trocar de instituição.

Optar por uma escola, convenhamos, não é uma tarefa fácil. É preciso levar em conta uma série de fatores, desde os práticos, como a proximidade de casa e os valores, que precisam ser compatíveis com o bolso da família, até os educacionais, como a abordagem pedagógica. 

Mas, além disso, é preciso olhar também para outro aspecto, cada vez mais valorizado. O estabelecimento desenvolve crianças e adolescentes de modo integral? Consegue prepará-las para a vida, desenvolvendo a inteligência emocional e habilidades socioemocionais, ou foca puramente no desempenho acadêmico quantificável em notas de avaliações? Essas são questões levadas em consideração por cada vez mais famílias. E, nesse sentido, a oferta de educação socioemocional é um diferencial na hora da escolha, como se pode ver no ranking abaixo:

Material detalha como programa pode ajudar alunos, professores e famílias

Nem todos os gestores, no entanto, conhecem a fundo as vantagens de se investir na educação socioemocional. Por isso, o LIV elaborou um e-book para ajudar a entender o que um programa bem desenvolvido pode fazer pelos alunos, por suas famílias e pela instituição, já que todo corpo docente e funcionários também são beneficiados em escolas que buscam ações para que todos compreendam a si mesmos e tenham capacidade de se relacionar melhor com os outros.

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O material introduz o conceito de educação socioemocional e detalha como ela pode ser importante para crianças e adolescentes. Ela pode ajudar os estudantes a desenvolver a perseverança e a capacidade de lidar e conviver com frustrações, por exemplo, o que é significativo e enriquecedor ao longo da jornada de todos. 

A educação socioemocional, que o LIV oferece a mais de 600 escolas no Brasil com um programa estruturado e recursos exclusivos, também auxilia os estudantes a desenvolverem a empatia, colaborando para que eles construam relações mais saudáveis, seja na sala de aula, em família, ou, mais tarde, no ambiente de trabalho.

“Não sabemos quais profissões teremos no futuro. Mas uma coisa que não mudará são as relações. Os profissionais, em geral, não são demitidos por falta de conhecimento cognitivo, mas porque não sabem se relacionar com as outras pessoas, pois não têm habilidades socioemocionais desenvolvidas. Não sabem trabalhar em time, gerir o tempo, gerir projetos, não sabem se regular quando algo acontece e os afeta”, avalia Beatriz Gonçalves Santos, supervisora pedagógica do LIV.

A educação socioemocional também é uma ferramenta de prevenção contra o bullying, na medida em que os alunos desenvolvem habilidades como comunicação e colaboração, fundamentais para uma convivência respeitosa e resolução de conflitos. E, além disso tudo, a escola que promove a educação socioemocional também cuida da saúde mental de seus alunos, tema que é tratado no segundo capítulo do e-book. 

A saúde mental dentro das escolas

De acordo com dados da Organização Pan-Americana de Saúde (OPAS), 16% da carga global de doenças e lesões em pessoas de 10 a 19 anos são causadas pelas condições de saúde mental. Segundo a Organização Mundial de Saúde (ONU), em 2022, cerca de 1 bilhão de pessoas, sendo 14% delas adolescentes, viviam algum tipo de transtorno mental. Entre os professores, os casos de esgotamento também já atingem quase 50% da categoria.

Veja também: Saúde mental do professor não pode ser negligenciada: cuidar de quem cuida é fundamental

Neste cenário, a construção de espaços de fala e escuta nas escolas, possibilitada pelo LIV, é uma ferramenta que ajuda alunos e funcionários a entender e trabalhar melhor seus sentimentos, a ter uma sensação maior de pertencimento, contribuindo para a diminuição de  problemas de saúde mental. 

“São espaços onde os alunos vão poder falar aquilo que sentem, o que gostam, o que concordam ou não, de maneira segura. Muitas vezes esses alunos não têm uma questão a ser resolvida, mas precisam apenas de um lugar para serem escutados. Esse espaço precisa ser colocado de forma intencional no cronograma escolar”, defende Beatriz. 

Na prática, como o LIV funciona?

Mais do que um programa de ensino, o LIV funciona como pilar de educação socioemocional que permeia toda a comunidade escolar. De forma consistente, ele oferece formação aos educadores  e materiais pedagógicos adequados a cada faixa etária dos alunos, que apoiam a abordagem socioemocional. Esses materiais vão desde fantoches e pelúcias até séries audiovisuais exclusivas. Como cada escola é única e sente o mundo de maneiras diferentes, a consultoria pedagógica do LIV também é personalizada. 

Ficou curioso e quer saber mais sobre como levar o LIV como diferencial para sua escola? Acesse o e-book aqui e peça uma apresentação na sua instituição.

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