O desenvolvimento de habilidades e conhecimentos teóricos é muito trabalhado nas escolas. Saber fazer contas e regras do português passa a ser uma tarefa necessária e cotidiana para a construção educacional do indivíduo. Porém, além disso, existe a Alfabetização Emocional que tem como objetivo o desenvolvimento de competências comportamentais que abrem o questionamento: Educação Socioemocional funciona efetivamente?
De acordo com o autor de Inteligência Emocional, Daniel Goleman, o conceito funciona e acontece a partir de cinco pilares principais, que são:
Segundo ele trabalhar esses pilares no nosso dia a dia é essencial para que o sucesso esteja presente tanto na vida pessoal quanto na futura vida profissional da pessoa.
Diversos estudos comprovam o impacto do Quociente Emocional, também defendido por Goleman, no desenvolvimento profissional do indivíduo e, a partir de então, um futuro sucesso e destaque no mercado.
Uma pesquisa realizada pela consultoria TalentSmart mostrou que o Quociente Emocional de um profissional pode ser mais importante para seu sucesso do que o próprio QI (Quociente Intelectual). Segundo o estudo, 90% dos funcionários mais bem avaliados pelas empresas têm uma boa gestão de suas emoções.
Ainda segundo a pesquisa realizada pela consultoria, pessoas com alto padrão de Inteligência Emocional consegue “fazer” mais dinheiro do que as outras. Em números reais, elas tendem a ganhar, anualmente, 29 mil dólares a mais do que os que não possuem Inteligência Emocional desenvolvida.
Outro fator de percepção do real funcionamento da Educação Socioemocional está relacionado à observação de profissionais bem sucedidos. Em grande parte das vezes, os profissionais acima da média possuem controle de suas emoções e conseguem lidar com situações adversas em seu dia a dia.
Além disso, outro ponto de observação que comprova que Educação Socioemocional funciona é a melhora no rendimento escolar dos alunos. De acordo com profissionais que trabalham com a Educação Socioemocional, os alunos que conseguem controlar ansiedade, medo, vergonha, falta de atenção e outros pontos, tendem a render muito mais em sala de aula.
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Gestor do Centro de Ensino Charles Darwin
Diretor pedagógico do Colégio Paulo Freire
Coordenadora pedagógica e professora de LIV no Colégio Batista de Itabuna
Psicóloga e coordenadora do Projeto Socioemocional do Colégio Sarah Dawsey
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